O Brasil no século XIX: A produção do imaginário nacional brasileiro: cultura popular, representações visuais, letras e o Romantismo no Brasil

(EF08HI22) Discutir o papel das culturas letradas, não letradas e das artes na produção das identidades no Brasil do século XIX.

• Analisar as intenções e contextos presentes em uma imagem histórica

• Interpretar acontecimentos e desenvolver a criticidade.

• Contextualizar  a declaração de independência do Brasil

• Compreender a relação de diferentes eventos com sua conjuntura

• Desenvolver a argumentação

• Trabalhar com a capacidade de transformar argumentos em linguagem imagética

Esta atividade deverá ser realizada após a exposição do conteúdo sobre Emancipação Brasileira.

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1. Apresentar aos estudantes a obra Independência ou Morte, de Pedro Américo e pedir para relacionarem com o que sabem sobre aquele evento histórico.

2. Conversar sobre os elementos introduzidos na imagem que criam uma visão idealizada do momento da proclamação da República (saiba mais em leituras complementares).

3. Promover uma conversa coletiva sobre as possíveis intenções do artista ao escolher retratar a proclamação da independência desta forma.

4. Solicitar aos estudantes que criem suas versões para representar este evento histórico, considerando o que foi estudado em aula sobre o tema.

• 1.   Uma análise de imagem pode despertar o interesse dos estudantes que têm uma baixa concentração e dificuldades de interpretar textos escritos.

• 2.     Ao propor que os estudantes teorizem sobre a imagem que estão vendo, estimula-se sua participação, pois partem da observação sem o medo de errar.

• 3.     Oferece aos estudantes com deficiência intelectual uma visão menos abstrata do conteúdo ministrado.

• 4.     Estimula uma linguagem imagética, tirando o foco do processo de escrita. 

• 5.     Trabalha os conteúdos da aula de uma forma leve, dinâmica e prática.

A avaliação deverá ser processual e contínua. Além do desenho apresentado como produto final, observe o envolvimento com o tema, e a dedicação ao que foi proposto. Perceba como desenvolvem seus argumentos e como conseguem traduzir o conteúdo para o desenho proposto. A atenção à estética do trabalho e o respeito às orientações do professor também devem ser considerados.

A avaliação deverá ser processual e contínua. Como a atividade parte da observação concreta da obra para questões mais abstratas, perceba o quanto seus estudantes de inclusão conseguem acompanhar desta abstração. Questione suas escolhas para a criação do desenho e considere as relações que o estudante conseguir realizar.